3.3.05

Parque da Cidade

Casal alimenta casal de patos.
Uma tarde no jardim. O vento do Sol e os patos. Algumas vozes grasnam gaivotas e o mar que não lhes sente a falta fica-se. Indiferente.
O casal alimenta o casal de patos. Sob um espelho de água que é um lago de patos. Com patos e o vento do frio que se quer em Sol.
O pão e o bolo alimenta a distração dos patos da sua função de patos e os ferros que se soldam à distância completam o silêncio do parque.
Ela reclama que um pato está louco. O pato pata nada para lá. Onde esquece que nunca deixou o pato pato.
O casal recolhe-se sem mais pão ou bolo.
E o Sol beija novamente o lago de patos. O vento sorri ao frio e os patos esqueceram. E...

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