28.3.05
23.3.05
...
Senta-se o que se senta
Sente-se o que se sente quando não se
Senta indiferente.
Senta-se o que não se levanta
Nem uma só emoção que fique
Por sentar ou por sentir.
Levanta-se o que se sentou e
Que não sentiu a diferença.
Sente-se o que se sente quando não se
Senta indiferente.
Senta-se o que não se levanta
Nem uma só emoção que fique
Por sentar ou por sentir.
Levanta-se o que se sentou e
Que não sentiu a diferença.
21.3.05
17.3.05
Oh, pá! Ajudem o Toby!!!
Se o link acima não funcionar a culpa não é minha. Fiz tudo direitinho, segui as instruções e tudo! Portanto, azelhice tá fora de questão, tá!?!?!
E só para garantir que vocês vão ajudar o Toby: www.savetoby.com
E só para garantir que vocês vão ajudar o Toby: www.savetoby.com
4.3.05
É incrível a nossa capacidade de resistência ao sono. E quando (quanto) a queremos rebater ou não. Há aquelas alturas em que queremos estar e manter-nos acordados e... sono, a falta dele torna-se um incómodo, porque giro era estar sem sono e aproveitar bem os momentos. Mas outras situações há em que estamos cheios e absolutamente cheios de sono e queremos de facto dormir. A sensação de sonolência seria muito bem-vinda se não tivesse que a contrariar. Só porque não posso dormir agora! Bolas. Já não direitos.. ou liberdades. Definitivamente hoje vou deitar-me bem cedinho!
Tenho andado sem ideias. A falta de dinheiro não ajuda mesmo nada!
3.3.05
Parque da Cidade
Casal alimenta casal de patos.
Uma tarde no jardim. O vento do Sol e os patos. Algumas vozes grasnam gaivotas e o mar que não lhes sente a falta fica-se. Indiferente.
O casal alimenta o casal de patos. Sob um espelho de água que é um lago de patos. Com patos e o vento do frio que se quer em Sol.
O pão e o bolo alimenta a distração dos patos da sua função de patos e os ferros que se soldam à distância completam o silêncio do parque.
Ela reclama que um pato está louco. O pato pata nada para lá. Onde esquece que nunca deixou o pato pato.
O casal recolhe-se sem mais pão ou bolo.
E o Sol beija novamente o lago de patos. O vento sorri ao frio e os patos esqueceram. E...
Uma tarde no jardim. O vento do Sol e os patos. Algumas vozes grasnam gaivotas e o mar que não lhes sente a falta fica-se. Indiferente.
O casal alimenta o casal de patos. Sob um espelho de água que é um lago de patos. Com patos e o vento do frio que se quer em Sol.
O pão e o bolo alimenta a distração dos patos da sua função de patos e os ferros que se soldam à distância completam o silêncio do parque.
Ela reclama que um pato está louco. O pato pata nada para lá. Onde esquece que nunca deixou o pato pato.
O casal recolhe-se sem mais pão ou bolo.
E o Sol beija novamente o lago de patos. O vento sorri ao frio e os patos esqueceram. E...
Subscrever:
Mensagens (Atom)