22.3.06



Regresso. De um regresso nunca definitivo.Regresso a casa, de vez. Por altura do galo cantar estarei adormecido sem névoa.
À cidade das coisas certas. Longe das ilusões. Perto, só dos sonhos.

(Obrigada, Afonso.)

7 comentários:

Anónimo disse...

Amiga... ou não

Ainda bem que voltaste.

É sempre bom o tempo sem se ver, na esperança de se voltar a encontrar.

Um Amigo Esquecido

Rui disse...

A minha cidade tratou-te bem?

Susie disse...

Caro "amigo esquecido" fico sem perceber se fui eu que me esqueci de ti ou se o contrário! De qualquer das maneiras, obrigada!

Anónimo disse...

Dear Susie

Se não se sabe quem se esqueceu de quem, fica o esquecimento esclarecido... mas os amigos podem esquecer, mas o espantoso de tudo o que vem com a amizade, é que tão depressa nos lembramos como perdoámos.

Pois os amigos são assim.

Contudo, os amigos tendem, por vezes, a tomar por garantidos os amigos que têm, esquecendo-se que quando quiserem ter amigos, podem não os conseguir "contactar".

Beijos

Um Amigo Esquecido

Susie disse...

"Amigo..."

As culpas que tenho na amizade, tomo-as como minhas, somente.

Mas nunca esqueci um amigo, mesmo que esse amigo me desapareça ou eu lhe desapareça. Porque acontece.

Mas, para reconhecer um amigo, antes de uma cara preciso de um nome.

Por isso, não aceito lições de moral sobre a amizade e o seu cultivo a quem se esconde num sentimento de culpa que me pretende impor.

Assim, "amigo" se somos, de facto, amigos, arranjaste forma de me contactar, tens o meu e-mail e tens o meu nome...

Susie

PR disse...

amigos!

entendam-se!

fonziewonzie disse...

*happy californian smiles*
** love you sweetie **