Saudades que tenho tuas.
Palavras que quero tuas.
Avanço sem ver.
Corro sem crer.
Descanso na alma do ar.
Morro sem fôlego.
(Obrigada, Jorge. Pelas fotos que insisto em roubar-te e pô-las aqui.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
"O valor das palavras na poesia é o de nos conduzirem ao ponto onde nos esquecemos delas.O ponto onde nos esquecemos delas é onde nunca mais se pode ter repouso." Natália Correia atrasdacortina@gmail.com
Em cena
- A cantina do olho
- Abrupto
- Afonso
- Atravessando o samba
- Audiência Zero!
- Bomba Inteligente
- Clube dos Pinguins
- Coelhices
- Controversa Maresia
- Da Literatura
- Entre deuses e diabos
- Estado Civil
- Estado Emocional
- Estranho Amor
- Ex_Centrico
- Fairy Pics
- Insónia
- Jumento
- Loucomotiva
- Maleficios da Felicidade
- Marretas
- Mimas & Ernesto ablam sus cositas
- Pipoca
- Razão Pura
- Rititi
- Zé João
- À frente da cortina
Outras cenas
Arquivo do blogue
- junho (1)
- abril (1)
- fevereiro (2)
- janeiro (2)
- dezembro (1)
- novembro (1)
- outubro (3)
- setembro (2)
- agosto (1)
- julho (3)
- maio (2)
- abril (1)
- março (1)
- fevereiro (2)
- novembro (1)
- outubro (4)
- setembro (2)
- agosto (1)
- julho (3)
- junho (3)
- maio (2)
- abril (5)
- março (5)
- fevereiro (4)
- janeiro (5)
- dezembro (2)
- novembro (2)
- outubro (2)
- setembro (5)
- agosto (9)
- julho (7)
- junho (11)
- maio (7)
- abril (13)
- março (19)
- fevereiro (13)
- janeiro (6)
- dezembro (1)
- novembro (2)
- outubro (5)
- setembro (5)
- agosto (5)
- julho (4)
- junho (3)
- maio (8)
- abril (7)
- março (6)
- fevereiro (5)
- janeiro (9)
- dezembro (9)
- novembro (10)
4 comentários:
Bonitas palavras.
(obrigado pelo link)
A foto é linda, como ele já nos habituoou... As palavras também, mas um pouco para o melâncolico, nao?!
Bjocas
Quantas vezes assim morri:))
O beijo
o sol deixa-se sempre tão mol.
entra-me o sono p'lo buraco do ozono.
Enviar um comentário