A razão permanece sentada à minha frente. Vestida de alcatrão preto. Respira a água da chuva como uma prece. Nem a tento alcançar. Ela, a razão. Que se mantém imóvel. Como uma casa. E não foge. Dos pés e das mãos. Porque, o meu caminho impõe a distância e ela está sempre ali. Sentada à minha frente. Vestida de alcatrão preto.
29.11.06
A razão permanece sentada à minha frente. Vestida de alcatrão preto. Respira a água da chuva como uma prece. Nem a tento alcançar. Ela, a razão. Que se mantém imóvel. Como uma casa. E não foge. Dos pés e das mãos. Porque, o meu caminho impõe a distância e ela está sempre ali. Sentada à minha frente. Vestida de alcatrão preto.
13.11.06
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