15.6.06



Na pressa esqueço-me.
E passas tão depressa por mim.




(Obrigada, Marco O. És a minha estreia favorita. Outra vez, obrigada!)

7 comentários:

Anónimo disse...

E ela voa mais alto, sempre a correr, É uma pena alava de uma ave que escreve mas nunca pára, brinca com o vento.
Ela é o mirar da cidade a fugir pelos slides de uma janela, enquanto o carro anda depressa.
E deixa um rasto, umas pegadas queimadas no asfalto, para ninguém se esquecer que já aqui esteve.
Está tão perto e tão longe.
É livre, tem que ser!
Uma alma celeste para sempre!

Força!
Beijocas,
Barbarella

Susie disse...

Para ti nunca tenho pressa, meu favorite sharkbait!;)

Anónimo disse...

pressa??? esperem para ver o genérico das curtas de vila do conde... the motorcycleboy reigns

Susie disse...

Olha lá, oh mordomor! E essas curtas?? Tens sempre muita garganta que arranjas que vai ser fixe que demais mas, quando chega a horinha....pufs! Já era, já foi!! Vê lá se telefonas, pá!!
The sideCar girl reigns better! eheheh

Anónimo disse...

sua ingrata!!..
já te esqueceste do tigerman... nunca mais vou patrocinar substituições oficiosas. f***-te

nOgS disse...

Ou apressados serão os momentos em que ele passa...
E desses momentos não te esqueces e continuas a vivê-los e revivê-los, tentando agarrar o seu último suspiro.
Um abraço.

firmina12 disse...

isto é poesia