Na pressa esqueço-me.
E passas tão depressa por mim.
E passas tão depressa por mim.
(Obrigada, Marco O. És a minha estreia favorita. Outra vez, obrigada!)
"O valor das palavras na poesia é o de nos conduzirem ao ponto onde nos esquecemos delas.O ponto onde nos esquecemos delas é onde nunca mais se pode ter repouso." Natália Correia atrasdacortina@gmail.com
7 comentários:
E ela voa mais alto, sempre a correr, É uma pena alava de uma ave que escreve mas nunca pára, brinca com o vento.
Ela é o mirar da cidade a fugir pelos slides de uma janela, enquanto o carro anda depressa.
E deixa um rasto, umas pegadas queimadas no asfalto, para ninguém se esquecer que já aqui esteve.
Está tão perto e tão longe.
É livre, tem que ser!
Uma alma celeste para sempre!
Força!
Beijocas,
Barbarella
Para ti nunca tenho pressa, meu favorite sharkbait!;)
pressa??? esperem para ver o genérico das curtas de vila do conde... the motorcycleboy reigns
Olha lá, oh mordomor! E essas curtas?? Tens sempre muita garganta que arranjas que vai ser fixe que demais mas, quando chega a horinha....pufs! Já era, já foi!! Vê lá se telefonas, pá!!
The sideCar girl reigns better! eheheh
sua ingrata!!..
já te esqueceste do tigerman... nunca mais vou patrocinar substituições oficiosas. f***-te
Ou apressados serão os momentos em que ele passa...
E desses momentos não te esqueces e continuas a vivê-los e revivê-los, tentando agarrar o seu último suspiro.
Um abraço.
isto é poesia
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